quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Quase Nada

"De você, sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da sua estrada
no meu caminho

Será um atalho
ou um desvio
um rio raso
um passo em falso
um prato fundo
pra toda fome que há no mundo

Noite alta que revele
um passeio pela pele
dia claro madrugada
de nós dois não sei mais nada

Se tudo passa como se explica
o amor que fica nessa parada
amor que chega sem dar aviso
não é preciso saber mais nada..."

(Zeca Baleiro)

Nenhum comentário:

Postar um comentário